Por Miguel Rijo
Caro@s Companheir@s,
Estamos a chegar ao fim de mais um ano civil e a meio caminho do ano rotário.
É altura de fechar ciclos e fazer balanços. Olhar para o que se fez, confirmar se está alinhado com o que nos tínhamos proposto fazer, aprender com os erros e realinhar para seguir em frente.
É o exercício que devemos fazer, não só nos nossos projetos rotários, mas, também, nos nossos compromissos rotários, pessoais e profissionais.
Precisamente por esta razão, este será o último editorial que escrevo enquanto diretor/editor da Revista Portugal Rotário. Foi uma jornada intensa que começou como adjunto da Companheira Claúdia Oliveira, então diretora da Revista, e mais tarde como responsável pela mesma, sempre acompanhado por uma equipa de excelência, que compreende os editores, os tradutores, a imagem e a composição/paginação. Sem eles seria muito mais difícil e, por isso, estarei eternamente grato por me terem permitido esta fantástica experiência e partilha e por sempre me terem apoiado neste desafio. Igualmente grato aos Companheiros Roberto Carvalho e Jorge Lucas Coelho, pelo desafio que me fizeram, pela confiança e por todo o apoio que sempre disponibilizaram.
O Rotary é – e deve ser – feito de ciclos. As mudanças são boas, desafiam-nos sempre a fazer mais e melhor. Com o sentido de dever cumprido e de que procurei sempre fazer o meu melhor, estarei em Rotary para mais e novos desafios.
À minha sucessora e à equipa, formulo votos dos maiores sucessos.
A tod@s, desejo um feliz Natal e um ano novo cheio de realizações e sucessos. Continuem a apoiar a nossa/vossa Revista.
Um abraço.