Junho assinala o final de mais um ano rotário. E ao mesmo tempo que, inevitavelmente, fazemos o balanço destes meses que passaram, começamos de imediato a definir planos, estratégias e a dar passos para o novo ano que começa. Os clubes enchem-se de renovada energia. Alegria. Companheirismo.Mas também de envolvimento e dedicação.
É assim. Ano após ano.
É que somos pessoas de ação. E é na ação que encontramos a nossa força. E é esta que faz a diferença nas nossas comunidades.
Neste, que foi um ano particularmente difícil, marcado pelas consequências económicas e sociais das guerras que assolam o nosso planeta, pelas alterações climáticas, pela doença, pela pobreza e pela dor de tantas pessoas espalhadas pelo mundo, lembramosas palavras do nosso fundador, Paul Harris: “A Humanidade desliza e tropeça de tempos em tempos, mas apesar disso luta sempre para evoluir”. E nesta ‘luta’, a Humanidade conta connosco, rotários.
Os clubes dos nossos dois distritosmobilizaram-se e mostraram-nos, ao longo do ano, o muito que Rotary pode fazer e faz, através das ações que desenvolveram: na luta contra a Pólio, na reflorestação e conservação da natureza e dos recursos hídricos, na educação e sensibilização ao empoderamento das meninas/mulheres, no apoio a vítimas de catástrofes, na construção da Paz e da compreensão, demonstrando que, por mais pequena que seja, cada ação que desenvolvemos causa impacto: muda vidas.
De tudo isto, e com muito orgulho, fomos dando nota ao longo das páginas desta nossa/vossa revista Portugal Rotário.
E nesta edição, olhamos para as conferências realizadas pelos nossos dois distritos, dando a conhecer as importantes reflexões que nelas tiveram lugar. Mas olhamos também para o futuro, revelando um pouco mais sobre as novas equipas distritais e o entusiasmo com que já nos contagiam para criarmos esperança no mundo.